Espaço para exibição dos trabalhos da escola e troca de informações sobre educação e as aulas.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
C O N V I T E
Familiares, amigos e professores dos alunos do 3º A, B, C e 2ª fase do ADA (Adventor Divino de Almeida), convidamos vocês para participarem da colação de grau de conclusão do Ensino Médio. A presença de vocês é muito importante para nós e principalmente para os nossos formandos.
Obrigada!
Conteúdo Unificada 4 º Bimestre
1º A e B
L I T E R A T U R A
* Quinhentismo
* Barroco
* Arcadismo
2º A , B e C
P O R T U G U Ê S
* Sujeito, predicado, verbo transitivo direto, verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo de ligação, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, advérbio, complemento nominal, adjunto adnominal, análise morfológica e interpretação de texto.
2º A e B
L I T E R A T U R A
* Parnasianismo
* Simbolismo
3º A e B
P O R T U G U Ê S
* Sujeito, predicado, verbo transitivo direto, verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo de ligação, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, advérbio, complemento nominal, adjunto adnominal, análise morfológica, regência nominal e verbal, crase e interpretação de texto.
3º A
L I T E R A T U R A
* 3ª Fase do Modernismo
BONS ESTUDOS!
L I T E R A T U R A
* Quinhentismo
* Barroco
* Arcadismo
2º A , B e C
P O R T U G U Ê S
* Sujeito, predicado, verbo transitivo direto, verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo de ligação, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, advérbio, complemento nominal, adjunto adnominal, análise morfológica e interpretação de texto.
2º A e B
L I T E R A T U R A
* Parnasianismo
* Simbolismo
3º A e B
P O R T U G U Ê S
* Sujeito, predicado, verbo transitivo direto, verbo transitivo indireto, verbo intransitivo, verbo de ligação, objeto direto, objeto indireto, predicativo do sujeito, advérbio, complemento nominal, adjunto adnominal, análise morfológica, regência nominal e verbal, crase e interpretação de texto.
3º A
L I T E R A T U R A
* 3ª Fase do Modernismo
BONS ESTUDOS!
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Redação no ENEM
SAIBA COMO FAZER UMA BOA REDAÇÃO NO
ENEM
A temática mais voltada para o social e a aplicação dos cinco conceitos
explorados na prova objetiva são os principais pontos que a diferencia das
demais. O texto deve ser estruturado na
forma de prosa do tipo dissertativo-argumentativo, uma preocupação com a
reflexão."O Enem quer formar cidadãos, pessoas com uma visão global do que acontece ao seu redor e capazes de opinar sobre isso", explica Osmar Junqueira Lima, professor de português e literatura do Instituto Henfil, ONG paulista que oferece cursos de preparação para a prova.
Apesar de ter uma estrutura semelhante às redações dos vestibulares comuns, o texto a ser redigido na prova do Enem exige do aluno um raciocínio mais homogêneo e completo. Para Lima, a palavra que define a redação é "interdisciplinaridade". Ou seja, "o aluno deve saber enxergar os acontecimentos como um todo, não em quadros isolados".
Em termos práticos, um tema será apresentado, e o candidato deverá desenvolver suas idéias sobre este assunto de forma coerente e organizada. "Isso significa levantar uma tese nas primeiras linhas, desenvolvê-la e defendê-la nos parágrafos seguintes", diz a professora de português do Cursinho da Poli, Cássia Diniz Moraes.
Isso fica claro nas competências de avaliação da prova objetiva, cobradas de uma forma um pouco diferente na questão da redação.
A competência I
Referente ao domínio da linguagem, aplicada à redação, significa fazer uso da norma culta da língua portuguesa. Serão examinados aspectos como a concordância verbal e nominal, pontuação, ortografia e acentuação. "Não adianta o aluno ter uma boa proposta para o tema, se não domina o conteúdo gramatical".A competência II
Consiste em saber construir e aplicar conceitos e compreender fenômenos. Na redação, isso significa compreender a proposta e aplicar os conceitos conhecidos para desenvolver este assunto. Feito isso, o candidato deve saber selecionar e hierarquizar o seu conhecimento para responder a questão apresentada pelo tema, exigência que caracteriza a competência III. "A prioridade no Enem é saber inter-relacionar os conteúdos".A temática, talvez o aspecto mais peculiar do Enem, geralmente propõe abordagens sociais, como violência, política e educação. Temas mais polêmicos implicam em um bom conhecimento do assunto.
É aí que entra a competência IV. Ela exige do candidato saber construir um argumento consistente, ou seja, por meio dos conceitos selecionados e hierarquizados, defender um ponto de vista. Fazer isso, obriga o aluno a saber o que está falando.
Ao desenvolver a questão apresentada, o candidato deve incluí-las em um contexto de diversidade cultural e respeito aos valores humanos e apresentar propostas de intervenção solidária na realidade, que é a competência V. Isso significa pensar em cidadania.
E ser cidadão é refletir sobre os problemas que afetam a sociedade, desenvolver uma opinião e procurar soluções. Fazendo isso, o candidato alcança os cinco tópicos propostos pelo Enem e "dá um passo para participar da sociedade do futuro".
Separamos as técnicas
de redação em 3 pontos para facilitar o processo de
aprendizagem.
I - NARRAÇÃO
Narrar é contar um fato, um episódio; todo discurso em que
algo é CONTADO possui os seguintes elementos, que fatalmente surgem conforme um
fato vai sendo narrado:
onde ?
|
quando?
---
FATO --- com quem?
|
como?
|
A representação acima quer dizer que, todas as vezes que
uma história é contada (é NARRADA), o narrador acaba sempre contando onde,
quando, como e com quem ocorreu o episódio.
É por isso que numa narração predomina a AÇÃO: o texto narrativo é um
conjunto de ações; assim sendo, maioria dos VERBOS que compõem esse tipo de
texto são os VERBOS DE AÇÃO. O conjunto de ações que compõem o texto narrativo,
ou seja, a história que é contada nesse tipo de texto, recebe o nome de ENREDO.
As ações contidas no texto narrativo são praticadas pelas
PERSONAGENS, que são justamente as pessoas envolvidas no episódio que está
sendo contado ("com quem?" do quadro acima). As personagens são
identificadas (=nomeadas) no texto narrativo pelos SUBSTANTIVOS PRÓPRIOS.
Quando o narrador conta um episódio, às vezes( mesmo sem
querer) ele acaba contando "onde" (=em que lugar) as ações do
enredo foram realizadas pelas personagens. O lugar onde ocorre uma ação ou
ações é chamado de ESPAÇO, representado no texto pelos ADVÉRBIOS DE
LUGAR.
Além de contar onde , o narrador também pode esclarecer
"quando" ocorreram as ações da história. Esse elemento da narrativa é
o TEMPO, representado no texto narrativo através dos tempos verbais, mas
principalmente pelos ADVÉRBIOS DE TEMPO.
É o tempo que ordena as ações no texto narrativo: é ele
que indica ao leitor "como" o fato narrado aconteceu. A história
contada, por isso, passa por uma INTRODUÇÃO (parte inicial da história, também
chamada de prólogo), pelo DESENVOLVIMENTO do enredo (é a história propriamente
dita, o meio, o "miolo" da narrativa, também chamada de trama) e
termina com a CONCLUSÃO da história (é o final ou epílogo). Aquele que conta a
história é o NARRADOR, que pode ser PESSOAL (narra em 1a pessoa : EU...)
ou IMPESSOAL (narra em 3a. pessoa: ELE...).
Assim, o texto narrativo é sempre estruturado por verbos
de ação, por advérbios de tempo, por advérbios de lugar e pelos substantivos
que nomeiam as personagens, que são os agentes do texto, ou seja, aquelas
pessoas que fazem as ações expressas pelos verbos, formando uma rede: a própria
história contada.
II - DESCRIÇÃO
Descrever é CARACTERIZAR alguém, alguma coisa ou algum
lugar através de características que particularizem o caracterizado em relação
aos outros seres da sua espécie. Descrever, portanto, é também particularizar
um ser. É "fotografar" com palavras.
No texto descritivo, por isso, os tipos de verbos mais
adequados (mais comuns) são os VERBOS DE LIGAÇÃO (SER, ESTAR, PERMANECER,
FICAR, CONTINUAR, TER, PARECER, etc.), pois esses tipos de verbos ligam as
características - representadas linguisticamente pelos ADJETIVOS - aos
seres caracterizados - representados pelos SUBSTANTIVOS.
Ex. O pássaro é azul . 1-Caractarizado: pássaro /
2-Caracterizador ou característica: azul / O verbo que liga 1 com 2 : é
Num texto descritivo podem ocorrer tanto caracterizações
objetivas (físicas, concretas), quanto subjetivas (aquelas que dependem do
ponto de vista de quem descreve e que se referem às características não-físicas
do caracterizado). Ex.: Paulo está pálido (caracterização objetiva), mas lindo!
(carcterização subjetiva).
III - DISSERTAÇÃO
Além da narração e da descrição há um terceiro tipo de
redação ou de discurso: a DISSERTAÇÃO.
Dissertar é refletir, debater, discutir, questionar a
respeito de um determinado tema, expressando o ponto de vista de quem escreve
em relação a esse tema. Dissertar, assim, é emitir opiniões de maneira
convincente, ou seja, de maneira que elas sejam compreendidas e aceitas pelo
leitor ; e isso só acontece quando tais opiniões estão bem fundamentadas,
comprovadas, explicadas, exemplificadas, em suma: bem ARGUMENTADAS (argumentar=
convencer, influenciar, persuadir). A argumentação é o elemento mais importante
de uma dissertação.
Embora dissertar seja emitir opiniões, o ideal é que o seu
autor coloque no texto seus pontos de vista como se não fossem dele e sim, de
outra pessoa ( de prestígio, famosa, especialista no assunto, alguém...), ou
seja, de maneira IMPESSOAL, OBJETIVA e sem prolixidade ("encher
lingüiça"): que a dissertação seja elaborada com VERBOS E PRONOMES EM TERCEIRA PESSOA. O
texto impessoal soa como verdade e, como já citado, fazer crer é um dos
objetivos de quem disserta.
Na dissertação, as idéias devem ser colocadas de
maneira CLARA E COERENTE e organizadas de maneira LÓGICA:
a) o elo de ligação entre pontos de vista e argumento se faz
de maneira coerente e lógica através das CONJUNÇÕES (=conectivos) -
coordenativas ou subordinativas, dependendo da idéia que se queira introduzir e
defender; é por isso que as conjunções são chamadas de MARCADORES
ARGUMENTATIVOS.
b) todo texto dissertativo é composto por três partes coesas
e coerentes: INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO e CONCLUSÃO.
A introdução é a parte em que se dá a
apresentação do tema, através de um CONCEITO ( e conceituar é GENERALIZAR, ou
seja, é dizer o que um referente tem em comum em relação aos outros seres da
sua espécie) ou através de QUESTIONAMENTO(s) que ele sugere, que deve ser
seguido de um PONTO DE VISTA e de seu ARGUMENTO PRINCIPAL. Para que a
introdução fique perfeita, é interessante seguir esses passos:
1. Transforme o tema numa pergunta;
2. Responda a pergunta ( e obtém-se o PONTO DE
VISTA);
3. Coloque o porquê da resposta ( e obtém-se o
ARGUMENTO).
O desenvolvimento contém as idéias que reforçam o
argumento principal, ou seja, os ARGUMENTOS AUXILIARES e os FATOS-EXEMPLOS (
verdadeiros, reconhecidos publicamente).
A conclusão é a parte final da redação
dissertativa, onde o seu autor deve "amarrar" resumidamente ( se
possível, numa frase) todas as idéias do texto para que o PONTO DE VISTA
inicial se mostre irrefutável, ou seja, seja imposto e aceito como verdadeiro.
Antes de iniciar a dissertação, no entanto, é preciso que seu autor: 1. Entenda
bem o tema; 2. Reflita a respeito dele;3. Passe para o papel as idéias que o
tema lhe sugere; 4. Faça a organização textual ( o "esqueleto do
texto"), pois a quantidade de idéias sugeridas pelo tema é igual a
quantidade de parágrafos que a dissertação terá no DESENVOLVIMENTO do
texto.
Sugestão de iniciar a conclusão: Portanto, faz-se
necessário um/uma...
REGRA NORMATIVA
SINTAXE DE
CONCORDÂNCIA
Concordância Verbal e Nominal
Observe:
As crianças estão animadas.
Crianças animadas.
|
No primeiro exemplo, o verbo estar se encontra na terceira
pessoa do plural, concordando com o seu sujeito, as crianças. No segundo
exemplo, o adjetivo animadas está concordando em gênero (feminino) e
número (plural) com o substantivo a que se refere: crianças. Nesses dois
exemplos, as flexões de pessoa, número e gênero se correspondem.
Concordância é a correspondência de flexão
entre dois termos, podendo ser verbal ou nominal.
|
Por Cristiana Gomes
|
Conjunção é a palavra invariável que liga
duas orações ou dois termos semelhantes de uma mesma oração.
CLASSIFICAÇÃO- Conjunções Coordenativas
- Conjunções Subordinativas
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS
Dividem-se em:
- ADITIVAS: expressam a idéia de adição, soma.
Observe os exemplos:
- Ela foi ao cinema e ao teatro.
- Minha amiga é dona-de-casa e professora.
- Eu reuni a família e preparei uma surpresa.
- Ele não só emprestou o joguinho como também me ensinou a jogar.
Principais conjunções aditivas: e, nem, não só…mas também, não só…como também.
- ADVERSATIVAS
Expressam idéias contrárias, de oposição, de compensação. Exemplos:
- Tentei chegar na hora, porém me atrasei.
- Ela trabalha muito mas ganha pouco.
- Não ganhei o prêmio, no entanto dei o melhor de mim.
- Não vi meu sobrinho crescer, no entanto está um homem.
Principais conjunções adversativas: mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto.
ALTERNATIVAS
Expressam idéia de alternância.
- Ou você sai do telefone ou eu vendo o aparelho.
- Minha cachorra ora late ora dorme.
- Vou ao cinema quer faça sol quer chova.
Principais conjunções alternativas: Ou…ou, ora…ora, quer…quer, já…já.
CONCLUSIVAS
Servem para dar conclusões às orações. Exemplos:
- Estudei muito por isso mereço passar.
- Estava preparada para a prova, portanto não fiquei nervosa.
- Você me ajudou muito; terá, pois sempre a minha gratidão.
Principais conjunções conclusivas: logo, por isso, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, assim.
EXPLICATIVAS
Explicam, dão um motivo ou razão:
- É melhor colocar o casaco porque está fazendo muito frio lá fora.
- Não demore, que o seu programa favorito vai começar.
Principais conjunções explicativas: que, porque, pois (antes do verbo), porquanto.
CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
CAUSAIS
Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos:
- Não pude comprar o CD porque estava em falta.
- Ele não fez o trabalho porque não tem livro.
- Como não sabe dirigir, vendeu o carro que ganhou no sorteio.
COMPARATIVAS
Principais conjunções comparativas: que, do que, tão…como, mais…do que, menos…do que.
- Ela fala mais que um papagaio.
CONCESSIVAS
Principais conjunções concessivas: embora, ainda que, mesmo que, apesar de, se bem que.
Indicam uma concessão, admitem uma contradição, um fato inesperado.Traz em si uma idéia de “apesar de”.
- Embora estivesse cansada, fui ao shopping. (= apesar de estar cansada)
- Apesar de ter chovido fui ao cinema.
CONFORMATIVAS
Principais conjunções conformativas: como, segundo, conforme, consoante
- Cada um colhe conforme semeia.
- Segundo me disseram a casa é esta.
Expressam uma idéia de acordo, concordância, conformidade.
CONSECUTIVAS
Expressam uma idéia de conseqüência.
Principais conjunções consecutivas: que ( após “tal”, “tanto”, “tão”, “tamanho”).
- Falou tanto que ficou rouco.
- Estava tão feliz que desmaiou.
FINAIS
Expressam idéia de finalidade, objetivo.
- Todos trabalham para que possam sobreviver.
- Viemos aqui para que vocês ficassem felizes.
Principais conjunções finais: para que, a fim de que, porque (=para que),
PROPORCIONAIS
Principais conjunções proporcionais: à medida que, quanto mais, ao passo que, à proporção que.
- À medida que as horas passavam, mais sono ele tinha.
- Quanto mais ela estudava, mais feliz seus pais ficavam.
TEMPORAIS
Principais conjunções temporais: quando, enquanto, logo que.
- Quando eu sair, vou passar na locadora.
- Chegamos em casa assim que começou a chover.
- Mal chegamos e a chuva desabou.
Obs: Mal é conjunção subordinativa temporal quando equivale a “logo que”.
O conjunto de duas ou mais palavras com valor de conjunção chama-se locução conjuntiva.
Exemplos: ainda que, se bem que, visto que, contanto que, à proporção que.
Algumas pessoas confundem as circunstâncias de causa e conseqüência. Realmente, às vezes, fica difícil diferenciá-las.
Observe os exemplos:
- Correram tanto, que ficaram cansados.
“Que ficaram cansados” aconteceu depois deles terem corrido, logo é uma conseqüência.
Ficaram cansados porque correram muito.
“Porque correram muito” aconteceu antes deles ficarem cansados, logo é uma causa.
EXEMPLO DE DISSERTAÇÃO
Quando a educação faz a diferença
Em se tratando de desigualdade social, o Brasil é comparado até mesmo aos países mais pobres da África. Um grave sintoma desse fenômeno social é revelado pela disparidade na qualidade da educação, se comparados o ensino público e o privado.
Sabe-se perfeitamente que as condições físicas,
institucionais e até curriculares das escolas públicas são lastimáveis. Se o
ensino oferecido pelo estado não propicia nem mesmo a aprovação em
vestibulares, também torna-se duvidosa a sua competência em proporcionar
consciência política e social aos estudantes, a fim de torná-los cidadãos.
O mesmo não ocorre em colégios cuja administração é
privada. Atualmente, paga-se caro para freqüentar uma instituição de ensino
particular, contudo o aluno usufrui de uma estrutura que o ampara em suas necessidades,
no que se refere ao aprendizado.
O que geralmente não se leva em consideração é que muitos
professores do ensino público lecionam com louvor em instituições privadas.
Certamente, porque gozam de uma remuneração mais condizente à sua função, de
melhor infra-estrutura e do interesse por parte da maioria do alunado.
Obviamente, também por causa do maior rigor por parte da administração do
estabelecimento, que exige excelência em suas atividades.
A defasagem do sistema público de educação, por falta de
investimento, é gritante. Caso não se crie a consciência – do governo e da
população – de que a formação escolar de um indivíduo pode levá-lo à ascensão
social, o país não apresentará crescimento satisfatório e não haverá
possibilidades reais de erradicação da grave discrepância na distribuição de
renda.
Os
temas solicitados até agora foram:
Ano
|
Tema
|
Temática
|
1998
|
Viver e aprender
|
Vida, conhecimento
|
1999
|
Cidadania e participação social
|
Cidadania
|
2000
|
Direitos da criança e do adolescente: como
enfrentar este desafio nacional?
|
Direitos, adolescente
|
2001
|
Desenvolvimento e preservação ambiental: como
conciliar os interesses em conflito?
|
Desenvolvimento social
|
2002
|
O direito de votar: como fazer desta conquista um
meio para promover as transformações sociais...
|
Direitos do cidadão
|
2003
|
A violência na sociedade brasileira: como mudar
as regras deste jogo?
|
Violência
|
2004
|
Como garantir a liberdade de informação e evitar
abusos nos meios de comunicação?
|
Liberdade
|
2005
|
O trabalho infantil na sociedade brasileira
|
Trabalho infantil
|
2006
|
O poder de transformação da leitura
|
Leitura e mudanças
|
2007
|
O desafio de se conviver com as diferenças
|
Convivência, diferenças
|
2008
|
A preservação da floresta amazônica
|
Preservação, ambiente
|
2009
|
O indivíduo frente à ética nacional
|
Ética
|
2010
|
O trabalho na construção da dignidade humana
|
Trabalho e dignidade
|
2011
|
Viver em rede no século XXI: os
limites entre o público e o privado
|
Novas tecnologias, redes sociais
|
Todo aluno que está concluindo o Ensino Médio sabe que sua aprovação nos vestibulares e no Enem, depende de estar em dia com temas da atualidade. Por isso, a leitura reflexiva de revistas e jornais é uma prática obrigatória.
Segundo
especialistas, os exames de seleção exigem que o aluno seja capaz de ir além da
informação e demonstre capacidade de interpretar e analisar fatos, situações,
problemas e contextos locais, regionais e internacionais.
Uma das características do Enem
é apresentar questões com enunciados longos e com muita informação. Por isso, a
fluência na leitura ajuda muito a passa por essa fase com muito mais
facilidade.
Por último, saber pensar,
correlacionar fatos, causas, efeitos e produzir boas argumentações em torno de
temas da atualidade é o fator que mais contribui para sair bem nos exames para
ingresso na Universidade.
Mas, lembre-se: saber disso e
não treinar na arte e na técnica de escrever bem é a mesma coisa que saber
todas as regras do futebol e ir para a partida de decisão do campeonato sem ter
feito nenhum treino...
Lista
de palavras-chaves para possíveis temas de redação do ENEM 2012
Adolescência
Aprendizagem
Aquecimento global
Brasil
Cidades
Cidadania
Conflito
Copa 2014
Corrupção
Cotas
Crise econômica global
Cultura
Educação
Eleições municipais
Empreendedorismo
ENEM
|
Democracia
Desarmamento
Desastres naturais
Desenvolvimento
Desigualdade
Energia (nuclear)
Ensino
Escola
Ética
Família
Futuro
Geopolítica
Globalização
Guerra
Mercado de trabalho
Mulher
|
Mundo
Natureza
Homofobia
Igualdade
Indivíduo
Inflação
Informação
Juventude
Liberdade
Meio ambiente (CF)
Nova classe média
Olimpíadas 2016
Oriente
Plebiscito
Vida
Violência
|
Política
Preconceito
Preservação
Primeiro emprego
Problema
Profissão
Saúde
Segurança
Sociedade
Solução
Tecnologia (Web, RS)
Trabalho
Transformação
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